domingo, 26 de julho de 2015

Reconhecimento da área.


O que fazer no primeiro dia?


Chegando no aeroporto de Dublin, duas coisas são importantes a se fazer: comprar um chip de telefone e um adaptador universal de tomadas. Você vai ver que há lojas bem na saída. O chip pré-pago sai por 25 euros, o adaptador por 19,90 euros. Esse adaptadores você encontra por 2 euros nas lojas de dois euros espalhadas pela cidade, ou mesmo no hotel, mas são de pior qualidade. Aproveitando para dizer que a voltagem na Irlanda é de 220 wolts.

Aí, você vai pegar um táxi para o hotel. Poderia ser de ônibus? Sim, mas e as bagagens?... O táxi saí por 25 euros a corrida, o aeroporto de Dublin fica um pouco distante do centro da cidade.

Fez o check in? Instalou-se. Se o horário permitir, vá fazer um reconhecimento dos arredores, veja onde há café, lojas de conveniências e um Centro de Turismo, que vai fornecer boas dicas de roteiros e passeios. Não se esqueça de pegar um mapa da cidade, é grátis.

Chegamos por volta das 16 horas no hotel e saímos para um passeio de reconhecimento. Na Irlanda começa a anoitecer por volta das 21h30, por isso, deu para aproveitar bem.


 
Igreja Presbiteriana na esquina da Parnell Square East

 
Ao lado, Museu dos Escritores
Cruzamento da Parnell Square East com a O'Connell Street
Parada para um chocolatinho, verde Irlanda.
O'Connell Street
 Earl Street
 Monumento James Joyce na Earl Street
              
 
 E à noite, um Pub para fechar. Bem perto de nós estavam dois Pubs ótimos, o Murray's e o Parnell. Fechamos a noite no Murray's, que tem apresentação de dança e música irlandesa toda a noite.
          
 
            
 
 Sem uma Guinness, não vale.
 
 
 
             
 
Fim do dia, nossa cara de cansados depois de 14 horas e meia de viagem e umas bandas pelos arredores.
 
No segundo dia de reconhecimento de área, uma manhã linda e ensolarada surgiu, e pudemos ver como a cidade estava enfeitada para receber seus turistas de verão.
 



 
Rio Liffey


 
O' Connell Street

 
Catedral Saint Andrew

 
Molly Malone, uma homenagem aos trabalhadores irlandeses.
Vendedora de ostras e mexilhões de dia, prostituta à noite, segundo a lenda.






 



Andando pelas ruas, é comum ver estas plaquinhas que fazem referência ao livro Ulisses de James Joyce, que conta a história de um homem comum, Mr. Bloon, durante um dia por Dublin.


Neste mesmo dia, começamos a fazer o tour de ônibus pela cidade.

 
 
 
 
 
 
 
 

 

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